Vem aí!

A conversacomeçou no final de 2006, com o encontro de Antonio Thadeu Wojciechowski eOctavio Camargo. O primeiro, poeta genial e ser humano magnífico. O segundo,dentre zilhões de habilidades especiais, músico e compositor encantador.
Em 2007 euapareci. Os dois já estavam com umas 15 canções, laboradas sempre duranteconversações da vida, com coloridos salpicados pelos parceiros que estiveramsentados com eles na mesa… Claudio Fajardo, Edson de Vulcanis, AlexandreFrança, Troy Rossilho, Claudete Pereira Jorge, Carlos Kaspchack, Luiz FelipeLeprevost, Bira, Edson, Magoo… só pra citar os que se achegam na casa doThadeu, o verdadeiro Polaco da Barreirinha, com mais frequência.
Este papo chegoua mais de 100 canções, todas nascidas durante conversas noite adentro eamanhecer afora. Também apareceram o Paulo Leminski, o Cruz e Souza, GonçalvesDias… 
O Língua Madura éo primeiro disco (profetiza o Thadeu que serão muito mais de cinco). Gravado noestúdio do Troy Rossilho inicialmente com a preocupação de ‘guardar’ asmelodias, foi prensado na Grande Garagem que Grava, serigrafado pelo própriopolaco e lançado no Sal Grosso no dia 21/12/2007, justamente uma semana depoisda gravação. O ‘Ciúmes de Horror’ ficou pronto e, um mês depois, em março de2008, foi gravado o Nabuto Almada’. O quarto disco, “Acabou o Fim doMundo”, também foi registrado pelo Troy Rossilho em 2008. 
Eu, Barbarela K,até aqui, cantora amadora de bandas independentes em Curitiba desde os idos de90, passei a ser nominada pelos convivas de Barbara Kirchner, confessando pravocês, com toda a alegria das folhas ao vento, o grande presente que me deu avida, ao respirar o mesmo ar do Octavio e do Thadeu.
Em março de 2011será lançado o livro Língua Madura, contendo gravações e partituras de 44pérolas escolhidas a dedo para o deleite de todos. 
(Capa do livroe CDs com arte do Solda – Foto de Gilson Camargo)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
Esta entrada foi publicada em Sem categoria. Adicione o link permanente aos seus favoritos.
Compartilhe Facebook Twitter

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.