Haraton Maravalhas é um dos grandes nomes da história da fotografia desta cidade, deste Estado e deste país. Está passando por dificuldades de saúde e financeira. Ganha R$ 800 por mês, aposentado que foi, por invalidez pelo Governo do Estado. Tem seis filhos. Nenhum em condições de ajudá-lo. Alguém precisa fazer isso, urgentemente, porque não lhe sobra dinheiro para remédio, comer e morar. Uma amiga paga o aluguel. Ele procurou a FAS, da prefeitura de Curitiba, para tentar um abrigo que lhe desse um mínimo de estrutura para sobrevivência. Não se enquadra em nenhum dos casos onde poderia ser feito algo. Sua situação é delicada e é preciso salvar um artista que:
– Ganhou Prêmio Internacional Nikon de Fotografia.
– Foi responsável pela criação de todo o acervo fotográfico da Casa da Memória, que não contava com um único negativo de foto quando ele entrou lá e saiu deixando milhares de fotos, do patrimônio histórico e cultural da cidade.
– Trabalhou com Rafael Greca, Jaime Lerner e, na Secretaria de Estado da Cultura, junto com o René Ariel Dotti, junto com o também fotógrafo Macaxeira, fez a exposição ”Iconografia nos Presídios”, mostrada em Brasília. Zé Beto