Memória atemporal

Na volta de Havana fizemos uma escala para reabastecimento em Curaçao, no Caribe. 1986. Fomos flagrados no alto da escada do avião, eu e o amigo Carlos Moura, jornalista carioca de quem estive próximo durante anos – no trabalho (TV Bandeirantes) e nas mesas de cervejas (Clube Campestre). Em Cuba, ele era uma espécie de embaixador cultural, graças ao relacionamento saudável que mantinha com jornalistas da ilha. No Rio, era diretor da ABI, onde costumava inflamar assembleias e jogar sinuca na mesa enfumaçada. Saudades do Mourete (como a gente zoava ele) com quem troquei muitas figurinhas e aprendi muito do Rio. Ele nos deixou há alguns anos. Encontrei esta foto, by Fernando Guimarães, revirando o baú, ontem. Toninho Vaz, do Itanhangá

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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