O que conteceu comigo foi o seguinte. N~o consegui me m nter como escritor. Er um f to, n~o di nt v m is esconder. C nsei de ser motivo de ch cot nos b res, n Boc M ldit , no ch´ d s cinco d s senhor s de fino tr to. Cust v muito m nter s p rênci s — que n~o se refleti m m is em nenhum espelho. Comecei vender minh s cois s pr sobreviver. Qu ndo sobr r m somente meus escritos refug dos, desmembrei todos e tentei vender s p l vr s. Vendi lgum s, t is como . E outr s como
, , e . O novo dono proibiu reproduç~o del s. Sem compr dor pr s p l vr s rest ntes, pus ` vend s letr s. Se for m um um . O lf beto inteiro de minh predileç~o, de t ntos nos comigo. R- rid de. Depois vendi os sin is de pontu ç~o: , , , , , , , . Proibid reproduç~o. Vendi vírgul , ponto-e-vírgul , interrog ç~o, interjeiç~o, travess~o, sps. Sin is de m is, de menos, p rênteses, colchetes. Pr que você n~o duvide do que estou cont ndo só consegui f zer esse texto porque emprestei o lf beto do ilustre migo Prof. Thimpor mestre d s tint s e d s letr s. Ele h vi emprest do letr pr um outro escritor, como você pode ver. Precisei f zer isso pr d r um definitivo deus literatur . Coloco qui o meu último núncio de vend : P SS SE O .
Rui Werneck de C pistr no é entreg dor de pizz n ssemblei Legisl tiv