— Ai, querido, você não deve me censurar. Eu não volto sempre pra você? E sempre mais experiente, mais segura de mim. Não fossem os outros, me diga, saberia eu comparar? Cada um deles só me faz reconhecer que você é o grande amor, o único, o eterno amor de minha vida!
Do livro 77 Ais.
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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