Museu Oscar Niemeyer realiza Domingo + Arte

Everly-Giller-Foto-Kraw-PenasEverly Giller. Foto de Kraw Penas

Neste domingo, dia 3 de maio, o Museu Oscar Niemeyer (MON) oferece o Domingo + Arte. Realizado sempre aos primeiros domingos de todo mês, neste dia a entrada é gratuita e o Museu oferece uma programação especial. A retirada dos ingressos será feita na bilheteria do MON, até 17h30, porém, dependendo do fluxo de visitantes a distribuição poderá ser encerrada antecipadamente. A permanência no museu é até 18 horas.
Pela manhã, às 11h, haverá uma visita mediada na mostra “Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural”, no Olho. A visita será conduzida por Jack Holmer, professor de poéticas tecnológicas da Escola de Música e Belas Artes do Paraná.

No período da tarde, às 14h, 15h15 e 16h30, haverá oficinas de monotipia com a artista do Acervo, Everly Giller, com o tema “Sonhe uma Árvore”, no Espaço da Ação Educativa. Essas atividades também ocorrem em todos os primeiros domingos do mês, quando um artista que tem obras no acervo do MON é convidado para realizar oficinas para o público geral. No espaço, além de algumas obras à mostra, há um vídeo com uma entrevista exclusiva do artista. A capacidade das oficinas é limitada a 60 pessoas por sessão e os ingressos para participar podem ser retirados no espaço da Ação Educativa (subsolo do museu).

Neste domingo, o público também poderá visitar as mostras: “Genesis – Sebastião Salgado”, “Crash – Regina Silveira”, “Audácia concreta: As obras de Luiz Sacilotto”, “Obras sob guarda do MON”, “Museu em Construção”, “Cones”, “Espaço Niemeyer”, “Pátio das Esculturas”, o projeto especial “Isolde Hötte, sua obra”, além de três salas com cerca de 250 obras da coleção do Museu: “Acervo MON – 2013/2014” e “Histórias do Acervo MON – em aberto”, que ocupa as salas 8 e 9.

Feriado aberto
Nesta sexta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador, o museu abrirá normalmente, das 10h às 18h. Os ingressos custam R$6 e R$3 (meia-entrada). Menores de 12 anos e maiores de 60 anos têm entrada franca. Loja e café também funcionarão normalmente.

Sobre a Artista do Acervo
Everly Giller nasceu em Caçador (SC). É formada em Licenciatura em Desenho e Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP). Estudou na Polônia, no ateliê de Gravura em Metal da Academia de Belas Artes de Cracóvia. Atuando desde 1980 com produção em pintura e gravura, a artista já participou de mais de 110 mostras individuais e coletivas, sendo parte de mais de 10 acervos, entre museus e colecionadores. Atualmente está cursando Letras – Polonês na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e é professora de polonês.

Mediador
A visita mediada será guiada por Jack Holmer. Ele possui graduação em Licenciatura em Desenho pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (2004). É Mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná (2008). Atualmente é Professor de Poéticas Tecnológicas na Universidade Estadual do Paraná (Unespar), na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, já tendo lecionado na Faculdade Internacional de Curitiba, na Universidade Tuiuti do Paraná e na Faculdade de Artes do Paraná entre 2007 e 2012. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Arte e Tecnologia, Robótica, Vida Artificial e Cibercultura.

Serviço: Domingo + Arte no Museu Oscar Niemeyer. 3 de maio de 2015, 10h às 18h. Entrada gratuita. *Retirada de ingressos: até 17h30. Caso o fluxo de visitação esteja muito alto, a distribuição poderá ser encerrada antecipadamente. Permanência no museu: até 18 horas

Visita mediada: “Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural” Olho Horário: 11h

Oficina do Artista do Acervo: Everly Giller. Título: “Sonhe uma Árvore”. Técnica: Monotipia. Horários: 14h, 15h15 e 16h30. Capacidade: 60 pessoas. Retirada de ingressos: espaço da Ação Educativa (subsolo do museu)

Museu Oscar Niemeyer. Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico Curitiba – PR. 41 3350 4400. Terça a domingo, das 10h às 18h

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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