“Comandei o DOI/CODI/II Exército, de 29/09/1970 a 23/01/1974, período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade. Neste livro conto como os Órgãos de Segurança as derrotaram. Na luta armada, lamentavelmente, tivemos cerca de 500 vítimas, de ambos os lados, um número bastante reduzido se o compararmos com os demais países da América Latina que, também, enfrentaram o terrorismo. Além dos relatos, procuro desfazer mitos, farsas e mentiras divulgadas para manipular a opinião pública e para desacreditar e desmoralizar aqueles que as venceram.” – Carlos Alberto Ustra
Primeiro militar reconhecido pela Justiça como torturador e comandante de uma delegacia de polícia acusada de ser palco de mais de 40 assassinatos e de, pelo menos, 500 casos de torturas. Carlos Alberto Brilhante Ustra, coronel do Exército homenageado pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) durante a votação aberta do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados. Sentiram?