Esse vai-não-vai de Lula sobre a candidatura, a vice e as alianças pode ser síndrome de abstinência. Não é abstinência de política, que conversando todo dia com Gleisi Hoffmann ele faz sem parar.
Pode ser abstinência de sexo, pois é vigiado pela polícia federal. Ou abstinência de bebida, aquela pinguinha, aquele uísque básicos. Que se resolve fácil, em todas as prisões tem jeitos e modos, até legais, para isso.
Se Lula tem tantas exceções na cadeia, não custa abrir mais duas. Mas sem os adoradores acampados na redondeza. Assim como gritam “bom dia, presidente” todas as manhãs, iriam berrar um brochante “dá-lhe, companheira” na hora do bem-bom.