Acusou, tem que provar – “A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após sua posse”.

Carlos Bolsonaro – vereador (PSL/Rio), filho e assessor do presidente eleito. Os que “estão muito perto … principalmente após sua posse” reduz a um o número de suspeitos.

O filho agourento e homem público tem o dever de avisar o ministro Sérgio Moro e mostrar a “prova robusta” de sua suspeita.

Insulto proclama com veemência que, embora esteja entre os “inimigos declarados”, deseja saúde e vida longa ao presidente. Sempre estará com as mãos limpas do sangue desse injusto.

O Brasil de Bolsonaro – “Quanto mais educação sexual, mais putaria nas escolas. No fim, está ensinando criancinha a dar a bunda, chupar pica, espremer peitinho da outra em público”.

Olavo de Carvalho, filósofo, ensaísta, guru de Jair Bolsonaro e patrono de duas indicações de ministros do atual presidente, em entrevista à Folha de S. Paulo.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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