“QUANDO ACABA A SALIVA, entra a pólvora” – a grande lição de diplomacia de Jair Bolsonaro em saudação aos formandos do Instituto Rio Branco, que ingressam na carreira do Itamaraty.
Relembrava a Guerra do Paraguai, que deu estatura às forças armadas, na época exército e marinha? Ou lembrava o Barão do Rio Branco, que projetou o Brasil na diplomacia internacional?
Não, falava da Venezuela e do possível envolvimento do Brasil em conflito armado. Ainda bem que a saliva do presidente é rala e a pólvora é seca. E guerra não se vence com perdigotos.