O MINISTRO PAULO GUEDES, da Fazenda, lançou o balão especulativo: aumentar impostos sobre bebidas, doces e cigarros. O presidente estrilou: “da cerveja, não”, o que nos leva a concluir que ele não é cachaceiro, como diz de Lula; é bebedor de cerveja – gente que erra a pontaria e mija na tampa.
QUANTO AOS DOCES, ainda não disse nada. Não demora corta o barato do caro ministro. O filho 01, Flávio, franqueado da Kopenhagen em tempo integral e senador nas horas vagas, ganha os tubos com a venda de chocolates – tem cliente que compra R$ 22 mil numa sentada, assim, na pessoa física.
SOBRE O CIGARRO, o presidente, que não fuma, nada diz, pouco se lhe dá. Neste caso a vítima é o fumante, que nunca deixa o vício, muda para o cigarro mais barato. Os produtores e contrabandistas paraguaios agradecem. Numa dessas ampliam as destilarias de uísque escocês para também produzir cerveja brasileira.