O carioca é muito criativo. Os assassinos de aluguel andam muito caros. O sindicato do crime bolou um novo esquema. Fez por computador um levantamento pormenorizado de nomes, restaurantes (alguns até de luxo) e serviços de entrega.
Cada cidadão-alvo da sua lista de mortes encomendadas – confinado, comendo em casa – recebia sua quentinha previamente lambida por um covideano cadastrado, que acabava deixando um dinheirinho para a família. (Vocês não imaginam como esse trabalho é procurado…).
O entregador apanhava a comida “batizada” e a entregava na casa do condenado à morte. Depois, era só monitorar o que acontecia… e recolher a grana. Às vezes, morriam também parentes, empregado