O MINISTRO DA JUSTIÇA, André Mendonça, demitiu o coronel que orientou a formação de dossiê sobre policiais antifascistas. Um setor só para isso, quando a quantidade dos fascistas em ação na presidência da República e no ministério Bolsonaro é imensa.
Na operação contra os supostos antifascistas, o ministro instituiu a proteção aos fascistas. Na obediência cega a Bolsonaro, André Mendonça ainda faria dessas. Sua credencial de ministro vem de ser filho de assessor e velho amigo do presidente, a quem deve chamar de tio.
O sobrinho do capitão sonha com o STF. Como o tio não cai, o sobrinho fascistoide ainda sobe.