Era o leite!

Amigos, oh vós que apreciais um bom vinho! Quantas vezes não tomei uma neosaldina no dia seguinte, pensando “foi o vinho, devo ter bebido em excesso”. Ou contingências orçamentárias me fizeram beber algo sem a indispensável qualidade! E era o leite! Sempre desconfiei dessas bebidas que nada têm a ver com deusas e ninfas e, sim, com vacas e cabras! Meu caro Moacir Japiassu, e não era a “marvada”, era o leite! Ainda bem que fui criado com Leite Moça. E nunca mais esqueci o gosto, que não pode ser confundido, de jeito nenhum, com o das vacas! (Deonísio da Silva.)

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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