O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Paraná investiga as acusações feitas por delatores da Galvão Engenharia sobre o pagamento de R$ 5 milhões em propina a Ricardo Barros para intermediar negócios junto à Copel, a estatal de energia do Paraná. O caso foi revelado por O Antagonista em agosto passado.
De acordo com termos de colaboração, os valores foram negociados e pagos entre 2011 e 2014. Barros teria recebido R$ 1,55 milhão em espécie e outros R$ 3,53 milhões em doações eleitorais via Diretório Nacional do PP (Progressistas), do qual era tesoureiro.