Gaeco investiga propina de 5 milhões para Ricardo Barros

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) do Paraná investiga as acusações feitas por delatores da Galvão Engenharia sobre o pagamento de R$ 5 milhões em propina a Ricardo Barros para intermediar negócios junto à Copel, a estatal de energia do Paraná. O caso foi revelado por O Antagonista em agosto passado.

De acordo com termos de colaboração, os valores foram negociados e pagos entre 2011 e 2014. Barros teria recebido R$ 1,55 milhão em espécie e outros R$ 3,53 milhões em doações eleitorais via Diretório Nacional do PP (Progressistas), do qual era tesoureiro.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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