Padrelladas

Pensava que nunca mais iria ver drapejar a maldita bandeira nazista, e ei-la nas mÃos de ultra-direitistas italianos apoiadores de Bolzonaro. A violência dos simpatizantes do presidente brasileiro naquela vila italiana, aonde foi para receber homenagem de uma prefeita de ultra-direita, reporta ao momento mais estúpido da Pensava que nunca mais iria ver drapejar a maldita bandeira nazista, e ei-la nas mÃos de ultra-direitistas italianos apoiadores de Bolzonaro.

A violência dos simpatizantes do presidente brasileiro naquela vila italiana, aonde foi para receber homenagem de uma prefeita de ultra-direita, reporta ao momento mais estúpido da História Contemporânea capitaneado pelo cabo austríaco cujo nome não ouso pronunciar.Contemporânea capitaneado pelo cabo austríaco cujo nome não ouso pronunciar.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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