Diário da gripezinha
Um cheiro de pterodátilos invade a casa. Preciso saber onde esses bichinhos se escondem. Se me distraio, mordem a mobília, meus tapetes, meus ais. Pela manhã fingem que não foram eles, mas o pinheiro do Bakun não ia tombar por si. Caminho pela sala cheia de cisco, da batalha travada contra essas imensas aves. Seriam, talvez, corujas, mas piavam feito pterodátilos e para mim eram pteros, talvez não necessariamente dátilos, e faziam algazarra de alegrias, como se a batalha estivesse ganha.