Como disse o sempre preciso Ruy Castro, na Folha, não será o Viagra que resolverá os problemas das nossas Forças Armadas, seja na disfunção erétil ou no tratamento da hipertensão arterial e do reumatismo, como tentou explicar aquele cujo nome não deve nem ser escrito.
Os problemas de nossas Forças Armadas são outros. A começar pelo seu atual e minúsculo comandante-em-chefe, uma figura grotesca e quase caricata, não fosse criminosa, que toda vez que abre a boca causa arrepio nos quartéis e denigre os fardados que mantém a dignidade, cultuam a democracia, cumprem os seus deveres constitucionais e amam de verdade a pátria. Esses não precisam de Viagra para bater continência.
Já aqueles que preferem ignorar a própria história e macular a memória de Caxias, Osório, Sena Pereira, Carneiro, Barroso (o almirante), Tamandaré (idem), Eduardo Gomes e Lott, para citar apenas alguns nomes, perfilando-se ao lado do genocida, desequilibrado, homofóbico, mentiroso e incentivador do desmatamento, da garimpagem ilegal e da invasão de terras indígenas, que nos desgoverna e da camarilha militar que o cerca e instiga, na impossibilidade de restaurarem a ditadura, querem implantar a picadura (com minhas desculpas às leitoras pelo termo chulo). O inominado é um pândego, não fosse maléfico e perigoso. Se for reeleito, acabará de vez com o Brasil.
Ruy Castro afirma que os milhares de generais, almirantes e brigadeiros broxas não o preocupam. Nem a mim. Mas se estiverem com a pressão lá no alto e “os ligamentos, músculos e tendões em pandarecos” ou com “surto de lumbago e bico-de-papagaio” é altamente preocupante. Vai que o maluco do Maduro resolve invadir o Brasil… De que nos adiantará as nossas tropas hipertensas e reumáticas?!