O MINISTRO Fachin, presidente do TSE, bateu na mesa e disse que as eleições são assunto civil, de gente “desarmada”. No mesmo dia Bolsonaro fez um dos seus recuos instantâneos, no estilo do escorpião que pede carona ao sapo. Porque Fachin e os brasileiros comprometidos com a normalidade institucional sabem que nas eleições haverá gente armada de uniforme e gente armada à paisana.
O blog se desculpa com o presidente do TSE, a quem atribuiu a aceitação de consultoria militar sobre as urnas. Quem fez isso foi o antecessor, Luís Roberto Barroso. Fachin apenas manteve a situação e enfrentou pressões do ministro da Defesa. Até onde o presidente do TSE aguenta é o temor de todos que o apoiam e aplaudem.