O GOVERNO federal tirou dos cargos, exonerando, o diretor executivo e o diretor de inteligência da polícia rodoviária federal. Trata-se de resposta administrativa à morte de Genivaldo Santos, no Recife, após detido e conduzido em viatura da corporação. Seria a punição “sem exageros” recomendada para o caso pelo presidente Jair Bolsonaro?
Os policiais envolvidos na morte de Genivaldo não estão sob prisão temporária. O diretor executivo caiu porque teria havido uma execução e o diretor de inteligência caiu porque é burro. E assim restauram-se as aparências, preserva-se a moralidade e todos ficam impunes. Como gosta o presidente que se faça com seus aliados, parentes e amigos.