O pó de Valdemar

Em entrevista na semana o presidente do PF, Valdemar da Costa Neto, conta que esteve com Jair Bolsonaro depois da derrota para Lula. Diz que o presidente estava tão abatido que parecia “um pó”. Já muita metáfora sobre abatimento e depressão, mas isso de “pó” é a primeira vez. Fica a dúvida: seria pó de espanar ou pó de cheirar. Valdemar bem que podia explicar.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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