Bolsonaro fica esperançoso com atraso de 30 anos na condenação de Collor

Depois de quase gabaritar o Código Penal, o ex-presidente Fernando Collor foi condenado pelo STF a 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro.

Collor perguntou se não poderia escolher por quais crimes poderia ser condenado, já que a lista é extensa, mas não foi atendido.

Depois de propor uma jetskiciata contra a condenação do aliado, Bolsonaro tentou ver o copo meio cheio: a demora de 30 anos entre a saída do palácio do Planalto e a cadeia é um bom sinal. Já Collor teria mandado um recado a Bolsonaro ao saber que ficaria em regime fechado: “Não me deixe só!”.

Um novo inquérito foi aberto para apurar se Collor estaria mandando reformar os jardins da Papuda usando verbas públicas. O ex-presidente também mandou congelar todas as suas economias para que a PF não possa sacá-las.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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