O Paraná teve evidência hoje na imprensa nacional. Primeiro, o caso do bolsonarista que matou o petista em Foz do Iguaçu. O fato já tem um ano e está parado, sem julgamento. Segundo, o julgamento de Renato Freitas, sempre por quebra de decoro, agora como deputado como antes fora como vereador. Importa aqui o denominador comum: o PT como visado, que sempre deixa o Estado exposto à crítica de celeiro fascista – que nasceu da insuspeita voz do ministro Gilmar Mendes. O assassinato e o processo de decoro revelam reação contra o que se vê como petulância do partido. Em Foz do Iguaçu o militante que celebrava a campanha de Lula.
Em Curitiba, tanto na câmara dos vereadores como na assembleia legislativa, o brado da negritude, do vereador, e depois deputado, que ostenta sua cor “como um facho a arder na noite escura”, como no verso de José Régio.