Bom dia, do Plural Curitiba

©Dico Kremer

Hoje, quinta, 24 de agosto. Dia do suicídio de Getulio. Aniversário de 79 anos de Paulo Leminski. Slimani começa a salvar o Coxa.

Quero que pobre se exploda

Justo Verissimo era um personagem icônico do velho Chico Anysio. Era um político que nos bastidores se permitia falar com toda clareza o que ele pensava de seus eleitores. “De pobre eu quero é só o voto. Quero mais é que o pobre se exploda.” Lógico que é uma caricatura. Jamais você ia encontrar um prefeito que, em público, admitisse que sente horror a cheiro de pobre, não é mesmo? Opa, pera… Parece que teve isso sim. Mas então, justamente na prefeitura de Greca a presidente da FAS foi pega mandando usarem a Guarda Municipal para tirarem pobre da rua. Porque, segundo ela, francamente, aquilo ali estava um horror…

O áudio de Maria Alice Erthal publicado pelo Plural, num lugar sério, causaria demissão imediata da presidente da FAS e uma retratação do prefeito. Faça a si mesmo um favor e leia a reportagem da Angieli Maros aqui.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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