Movimentando-se freneticamente para se viabilizar na sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em 2025 no Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) sofre para obter o apoio real dos parlamentares que lhe sorriem e batem nas costas. Há muito rancor pelo passado.
A exemplo da base do governo, que o olha como última opção, a base bolsonarista também não confia no senador. Na lista de contrariedades está desde o preço alto pelo apoio durante o governo de Jair Bolsonaro aos 141 dias de espera que Alcolumbre submeteu o ministro André Mendonça, quando da sua indicação para o Supremo Tribunal Federal. “Uma humilhação”, classificou ao Bastidor um senador bolsonarista.
Até Bolsonaro riu do pedido do apoio pedido pelo senador. Segundo disse o ex-presidente a seus interlocutores, seus aliados vão preferir Rogério Marinho (PL-RN) ou Tereza Cristina (PP-MS).