Apesar da tentativa de agradar bolsonaristas para ajudar seu aliado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) na disputa à sucessão do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) não conseguiu conquistar a confiança da turma.

Pacheco pautou a PEC que limita decisões monocráticas e os pedidos de vista dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Disse aos senadores que é necessário discutir sobre eventuais abusos de um poder sobre outro. Mas, como informou o Bastidor, alguns dos pontos são mais flexíveis que os definidos pelo próprio STF no fim do ano passado.

Para a bancada bolsonarista, o projeto que deveria ser pautado é o que estabelece mandato para os ministros do Supremo. E, admite um senador próximo a Bolsonaro, dificilmente Pacheco vai mesmo comprar briga com os ministros.

Bastidor já havia informado que o presidente do Senado realmente não pensa em tocar projetos mais agressivos ao STF, como o do mandato ou o que permite a revisão das suas decisões pelo Legislativo.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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