O Globo de hoje

Wilson Bueno: romance construído
como um quebra-cabeça.

Acabei de ler a resenha que a jornalista Rozine Aline, professora da UniCarioca, escreveu sobre A copista de Kafka (Ed. Planeta), livro de Wilson Bueno que acaba de chegar às livrarias. Está publicada no caderno Prosa e Verso, na edição deste sábado, n´O Globo. O mínimo que a articulista diz é que “a narrativa de Bueno ilumina de forma envolvente a rotina que move o ser humano”.
De elogios em elogios, a análise não deixa dúvida de que se trata de um grande lançamento literário na área da ficção: “A escrita elegante e cadente dá ritmo, sons, cores e odores que ultrapassam a página de papel e se inscrevem em nossa pele sorrateiramente”. Se tivesse a mesma cotação dos filmes, no setor de cinema, o tradicional bonequinho estaria aplaudindo em pé.

Toninho Vaz, de Santa Teresa.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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