Foto sem crédito.

Manhã de domingo, estou saindo pra votar em Fernando Gabeira, número 43. Minha seção eleitoral fica no Colégio São Paulo, no Arpoador. Depois disso a nossa sorte está lançada. Se a corrente construtivista não tiver força suficiente nas urnas, vamos ter que aturar um 2º. turno desesperador, quando a prefeitura ficará entre o mauricinho Eduardo Paes e o abominável Marcelo Crivela, sujeito formado nos bolsões (bota bolsa nisso!) dos dízimos evangélicos.
A corrente destes três últimos dias, em torno de Gabeira, foi comovente; era o espírito carioca pedindo socorro. Depois eu conto como tudo terminou.
(E vocês, curitibanos, que nem tiveram que pensar muito, diante da avalanche Beto Richa, o insosso… – Mas, quem me dera o principal defeito dos políticos em disputa pela prefeitura do Rio fosse apenas desta ordem de temperança?).
Toninho Vaz, de Santa Teresa.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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