"cogito, ergo, suo", Bolesław Mąndrowięśki

Barra – 23×20 cm pastel, acrílica e óleo sobre papel, Boczon, 2008 – Arremedo de paisagem à guisa de enfrentamento aos perrengues dos brumosos últimos dias quase chego à conclusão de que é neste tipo de arte – em que a realidade pode vir a ser representada – que um artista da minha laia também pode vir a entregar tudo de bandeja – além de sua falta de técnica, of course.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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