Me desculpe a sinceridade, mas…

Vendo as notícias dos últimos dias me veio uma sensação de dejavú.
— Um homem perturbado;
— Invade, armado, um local;
— A polícia chega;
— Há negociações;
— O bandido não sabe muito bem o que fazer;
— A polícia não atira no bandido que se expõe na janela várias vezes;
— Quem negocia com a polícia é uma mulher;
— Ela é uma das reféns;
— O Brasil todo acompanha tudo pela TV;
— A polícia resolve agir;
— Há falhas;
— Uma mulher morre.
Esse é o roteiro do filme Última Parada 147
ou uma possível idéia para outro filme?

Toni Amid Kaule

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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