El bandoneón imaginário.

Solda: Lechinski, o Karam, o Deiró, a Roberta Storelli e eu fomos jantar no Palácio, semana passada, para combinar a realização de um evento em homenagem ao Mercer. O nosso amigo já está do outro lado há 10 anos.

Sugeri que o título geral do evento fosse “Viva o Mercer”. Aí surgiu a idéia de criar um logotipo, um convite, uma camiseta, uma exposição, um coquetel – enfim, um furdunço.

Entre as sugestões, uns 10 caras vão escrever textos e outros 10 vão fazer cartuns sobre o Mercer. Tudo isso grampeado (ôps!), vira um livreto interessante.

Pergunto: você pode fazer a programação visual (marca e logo, direção de arte geral) e reunir uns 10 cartunistas para tocar esse projeto do livreto?

Cartas para a Redação.

Abraço, Paulo Vítola

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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