A cadeira do jacaré

Soldinha, essa foto, de minha lavra, vai com fundo musical. Hehehe! Pra cantar ao som de “Ó Suzana, não chores por mim”. Jacaré foi na feira e não tinha o que comprar, comprou uma cadeira e não tem bunda pra sentar. É, é é, coitado do jacaré. (bis) Segundo o Caco de Paula, esse é o hino da sociedade de consumo. Beijos! Iara Teixeira

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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