Feliz proprietário e privilegiado freguês do botequim, o colunista do Jornal de Santa Catarina arrasou. Além de congestionar o shopping, o fundador da OktoberFest constatou que seus fiéis leitores e colecionadores são bem mais que os 17 propalados pelas empresas de pesquisa; varou a noite dando autógrafos e trocando trololós sobre os assuntos mais variados. O festerê contou com um livro de oficial para registrar a presença de todos, farta distribuição de lembrancinhas do encontro e anjos de cristal para os genros ou noras que portassem uma foto da sogra na carteira ou na bolsa.
Teve também o sorteio de 17 camisetas alusivas acompanhadas de 17 taças beneditinas de chope (pois os monges beneditinos já no século 17 diziam que “o ato de beber um bom chope é tão divino que o mesmo deveria ser feito de joelhos”). É importante ressaltar que o chope era o da casa: o imbatível Chope do Horácio (Zehn Bier).
Na foto, Horácio Braun recebendo da artista plástica Maike Froeschlin, à direita, o quadro “Rolhas da Vida”. Reparem ao fundo, o tamanho do balcão e a altura da centenária prateleira do Botequim Colonial 69. Não existe igual no Brasil. No mundo, talvez.
(Dante Mendonça)