A ficção do reizinho

O prefeito deveria ser obrigado a entregar ou espalhar para todos os bairros essa Curitiba que vende e promove com as placas espalhadas pelo centro da cidade. A propaganda é tão enganosa, desnecessária e onerosa que os figurantes das placas, com sorrisos entre o alugado e o iludido, ainda serão corridos das ruas como mentirosos e inocentes úteis do prefeito – que em vez de fazer seu dever garganteia sua ficção.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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