Jair Bolsonaro chega em Israel para visita de Estado. Recebido pelo primeiro-ministro Binyamin Netanyahu (tem mais ipsilones que jogador de futebol brasileiro). A embaixada continua em Tel Aviv, não será transferida para Jerusalém, como Bolsonaro prometeu e não vai cumprir (só Donald Trump, seu modelo, fez isso).
Para não passar por farsante, Bolsonaro estendeu a gambiarra, o escritório em Jerusalém. Para quê? Isso não se faz desde a última Cruzada, em 1272, antes que os muçulmanos corressem com os cristãos de lá. Mais despesa desnecessária, que só serve a evangélicos que buscam Jerusalém para fazer a Via Dolorosa.