A 8° fase da Acrônimo baseou-se da delação do operador de Fernando Pimentel, o Bené.
Segundo Lauro Jardim, ele “contou detalhes dos encontros de João Nogueira, da Odebrecht, com Eduardo Serrano, chefe de gabinete de Fernando Pimentel no primeiro governo Dilma, a fim de acertar propina de R$ 20 milhões para que o ministério e o BNDES atendessem aos pedidos de financiamento da Odebrecht nas obras do metrô de Buenos Aires e em Moçambique”.
E mais:
“Bené também relatou o encontro que Marcelo Odebrecht e Pimentel tiveram em Brasília para tratar da propina”.