A propina de 20 milhões de reais para Pimentel

odebrecht-palhcoA 8° fase da Acrônimo baseou-se da delação do operador de Fernando Pimentel, o Bené.

Segundo Lauro Jardim, ele “contou detalhes dos encontros de João Nogueira, da Odebrecht, com Eduardo Serrano, chefe de gabinete de Fernando Pimentel no primeiro governo Dilma, a fim de acertar propina de R$ 20 milhões para que o ministério e o BNDES atendessem aos pedidos de financiamento da Odebrecht nas obras do metrô de Buenos Aires e em Moçambique”.

E mais:

“Bené também relatou o encontro que Marcelo Odebrecht e Pimentel tiveram em Brasília para tratar da propina”.

o antagonista

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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