Adeus, Santa Teresa

O entardecer em Santa Teresa (bar do Mineiro) 
na Pascoal Carlos Magno. 
Nunca fui bom de despedidas. Agora, depois de quase 13 anos vivendo na colina, sinto meu coração aos pedaços pela mudança brusca e inevitável. Pois que ainda relembro que Santa Teresa foi minha primeira parada carioca assim que cheguei de Curitiba, em 1974. Seguiram-se longos anos perambulando por Ipanema, Nova York e São Paulo, até a volta em 1999. Eu, Naná, Carol, Igor (o pitbull amoroso) e Bella  (a boxer meiga) vivemos aqui momentos inesquecíveis. Foi muito bom registrar quase diariamente a paisagem da minha janela e mostrar aos navegantes da rede a vista do meu ponto.  Aqui, no blog do Solda, com a procedência que agora ganha um novo desenho, mas que continua ainda bastante carioca. Nova vida, novos ares: agora no Itanhangá. 

(Adeus Trimano, Mineiro, Miguel Furtado, Marcô, Adil do Cine Santa Teresa, professor Sérgio, bar do Beto, Mike Hauss, Castelo (do Valentin),  Sobrenatural, bar do Gomes, adega do Pimenta, Alagoinhas, Jussara, Nilo Batista, Carlos Bruce e o boxer Raul (homenagem a Raul Castro), Deborah Dumar, Fulustreca, adeus…) 

Toninho Vaz, deixando Santa Teresa

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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