Aê, Soruda-san!

Tindobre panhe!
Waaal!

Deixo, pois, de beber, Soldinha, e viro nipomaníaca, com todo respeito. Venha dormir na minha nova casa, junto com a Vera, é claro. Quero que voces conheçam o “olho da rua”. Sou vizinha da Mafalda e do Solda, aquele que Vê TV, conhece? Pois é, da janela lateral do meu quarto de dormir, tenho o Solar do Barão como quintal. Não é bacana? Na sala tem o Leminski, cachorro louco que mais parece o gato da Alice – e não era? – a aparecer em vários pontos do lugar. O Paulo é o panóptico da minha casa. Por onde o sol passeia, ta lá ele escrito à luz, na mesa, no chão, no teto. Mando três fotos. Pra entender melhor o fenômeno, só in loco. Fica na Barão do Cerro Azul. Apareeeeçam…

Lina Faria

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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2 respostas a Aê, Soruda-san!

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