Agitando a batuta

Tendo como cenário o apartamento da artista Leila Pugnaloni (que também fez a foto), o maestro Waltel Branco grava seu depoimento para o novo trabalho de Toninho Vaz (nosso correspondente em Santa Teresa), a biografia de Heitor Villa-Lobos. Waltel trabalhou com o “gênio” da música em 1953, no Instituto Benjamim Constant, no Rio. Uma surpresa revelada: “O maestro era afável, um cavalheiro, nada tinha de arrogante”, diz Waltel, contrariando a opinião de outros colegas de Heitor, o chorão.

O próximo depoimento será o do maestro Alceo Bocchino, 91, outro paranaense, que se considera “descoberto” para a música por Villa-Lobos, com quem trabalhou durante anos. A entrevista vai acontecer na sala Alceo Bocchino da Escola de Música Villa-Lobos, no centro do Rio. Todos os encontros estão sendo gravados em vídeo para serem editados e aproveitados como making of, no formato DVD, que acompanhará o livro como um encarte. Soruda-san, do Bacacheri.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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