Amar, verbo atemporal

Anexo convite para lançamento da Antologia – Amar, Verbo Atemporal – Cem poemas de amor, organizada por Celina Portocarrero e abrangendo mais de quatro séculos de poesia brasileira que falam de amor… Integro a Antologia com a poesia – Umbrática Nuvem. Após o lançamento oficial em Paraty, dentro o evento Off Flip, Rio e São Paulo acolhem este mosaico amoroso, onde com muita alegria estou, ao lado dos poetas do meu tempo e com os poetas primeiros, aqueles que meu pai apresentou em suas récitas antigas e das quais morro de saudade, um tanto insólito figurar em um livro ao lado de Machado de Assis e Euclides da Cunha…

 Grande abraço, Bárbara Lia

Abrangendo a produção literária de cinco séculos, a coletânea de poesia Amar, verbo atemporal apresenta o que nenhuma outra jamais conseguiu: um verdadeiro mosaico das mais variadas e distintas interpretações líricas do amor. Organizado pela poeta e tradutora Celina Portocarrero, o livro reúne 50 poemas de autores clássicos, nascidos entre os anos de 1623 e 1897, e mais outros 50 inéditos, de autores nascidos entre 1936 e 1989, traçando em cores diversas uma ampla radiografia do sentimento amoroso, colhida de todos os cantos do país e abarcando os principais momentos da poesia brasileira.

Mais detalhes no site da Rocco: http://www.rocco.com.br/

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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