Ao lado de Agassi e Brook

Foto do garçom.

Depois Nabo fino diz que eu me acho. Mas, vejam essa foto feita na tradicional cantina Il Vagabondo, em NY, em 1998, onde eu apareço sorridente empunhando a revista Pesca Esportiva que tinha acabado de criar para o empresário Ernani Paciornick, da revista Náutica. À esquerda, meu amigo Ives Tavares, o pêndulo de Foucaut, (precocemente falecido no ano seguinte) que voltava dos Jogos Pan de Winnipeg, no Canadá.

O detalhe – para o qual chamo sua atenção – está na parede, uma galeria fantástica de fotos de celebridades e amigos da casa, onde apareço homenageado ao lado de Naná e Carol, minha filha (ela trabalhava no coat desk do restaurante).

O motivo da homenagem: uma reportagem que fiz para a revista Viagem, de SP, dois anos antes, sobre dicas na cidade, que levou mais de 40 (até onde contamos) leitores brasileiros ao restaurante, na rua 62 East. Depois Nabo fino diz que eu me acho…

Toninho Vaz, de Santa Teresa

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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