Apocalíptico desintegrado

A Argentina tem um San Martin, não um Alexandre de Moraes, na fiscalização da propaganda eleitoral. Em campanha para Javier Milei, o neandertal Eduardo Bolsonaro defendeu a distribuição de armas à população. Sua fala foi cortada na televisão e os argentinos poupados da barba patibular, do olhar mortiço e do discurso apocalíptico da família.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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