Bah!

Solda, veja só essa peróla que achei hoje na Biblioteca Pública, onde estava pesquisando para minha dissertação. É da coluna Informe do Almir Feijó. Julho de 1976. O Caetano estava na cidade para o show Doces Bárbaros, com Gal, Bethânia e Gil. Uma festa. Minha procura era pela fotografia do Mário Nunes que ganhou o premio Esso Nacional naquele ano e foi publicada no dia 31 de julho de 1976. Sem crédito, é claro. A cena é um policial batendo num bêbado. Lembra de nós, naquela mesma delegacia?! E eu falando pro sargento que me batia da cena flagrada pelo Mário? Sobrevivemos!

Alberto Melo Viana.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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