De repente uma explosão de furúnculos baragoléticos! Especimezinha que brotoeja esotérica na alinhavada esfinge halitosa de sacco & vanzetti, última dor do inácio, aquele magrela, comunista entrega pizzas na Academia Paranaense de Letraset, comedor de quejandos entocado na cavernosa idiotice, cantando mantras, só lamente uma vez, bigodites, cavanhaquices sisudas misturam ditados de poetas philósophos pelados descendo o Nhundiaquara de bóia-fria, à margem esquerda de quem sai e espera o barreado frígido locopaca, embutido no insepulto que já fede. Urubus vomitam. Ninguém é prefeito.
O protofônico que tem medo de Virginia Wolff não quer esperar a perícia montada, de como ser vaiado pela gargantula da républica curitibana: essa é mais uma tarifa para o supra comunista, amoscanhento regrudado no teto do aeroaperto do alfa rábius oculto entre teias de homens-aranha, o parecer do banco central detona relatórios hediondos e condena reles comunista a ler catataus e livros dos contrários por toda eternidade, para afugentar os corvos monossilábicos, parte do guruato lhe atira pedras, pratos de sopapos embotam o cérebro fétido: já não cogita, ergo, o caralhaquatro, o caralho aquático.
A mão que afoga é a mesma que desenha e afaga o garçom, habeas-corpus moles, nesse espaço de tempo mostra a bunda reluzente de necrófilo estapafúrdio, fanzines de carteirinhas abrem as bocálidas e respiram mau-hálito resplandescente, barata com caspa, assim excitou o daltônico trevisético emparelhado com o comunista na subida de sísifo, comendo o fígado de prometeu acorrentado, tratando os algozes com respeitinho de adolescente, intumescido, vade retro, comunista, quem te viu na mtv? Toda família curitibana tem um comunista trancado no porão, macaqueando hipérboles antagônicas sobre eras trevisânicas, moléculas que andam de biciclétula.
O protomedicato decidiu fechar as boticas, evitando tumulto barbalho defronte ao paulanque da Maurechal.