Marco Antonio Ferreira, o Black (1965|2013) © Maringas Maciel
Música negra para o Black
quero ser preto
preto retinto
da meia-noite
até quinze para as cinco
quero ser chamado
de resto de incêndio
raspa de chaminé
quem disse que eu não posso ser pelé?
escurinho, crioulo, piche, tição
mancha negra, q suco de feijão
deus de ébano, frango de macumba
desmond tutu
Letra e Música de Marcos Prado, Antônio Thadeu Wojciechowski,
José Alberto Trindade e Edilson Del Grossi Fonseca
Sobre Solda
Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido
não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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