Primeiro, ele desdenhou da peste. Depois, incentivou e promoveu aglomerações. Em seguida, prometeu a cura através de medicamentos ineficazes. E continuou a saga assassina sugerindo à população enfrentar o vírus de “peito aberto”, para, ao final, ignorar, maldizer, rejeitar e não adquirir as vacinas contra a Covid-19.
O devoto da cloroquina, desde o início da pandemia no País, fez tudo o que pode, e o que não pode, para ajudar o corona a matar milhares de brasileiros e destruir, de uma vez por todas, a economia do Brasil. Ao maníaco do tratamento precoce só interessam seu mundo doente, sua mente perturbada, seus instintos homicidas e sua sanha inabalável pela destruição.
A mais nova arma de extermínio do amigão do miliciano Queiroz, o carequinha que entupiu a conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com 89 mil reais em cheques, é liberar o uso de máscaras – medida comprovadamente eficaz e em pleno uso nos países que vêm obtendo êxito no combate ao coronavírus – por quem ou já foi contaminado ou encontra-se vacinado.
Esse psicopata, em eterno surto, já declarou que o uso de máscara é um tabu que precisa cair. Baseado em qual evidência? Bem, na mesma que diz que vermífugo cura Covid. Mas quem disse que o mito precisa de evidências além do que zurram seus fanáticos abutres? Até porque, convenhamos, sua capacidade intelectual e cognitiva não ultrapassa a barreira dos próprios olhos e ouvidos.
Enquanto estiver aboletado na Presidência da República, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais irá continuar sua cruzada em prol da doença e da morte. Caberá, portanto, às Instituições de Estado e à própria sociedade civil, além da eterna vigilância, contra-medidas sanitárias para proteção dos brasileiros. Ainda que isso nos custe, cada vez mais, doses cavalares de paciência e resiliência.