Bom dia, do Plural Curitiba

Hoje, quarta, 1º de novembro. Um ano que o pessoal está esperando dar as 72 horas. O Coxa joga sua última chance contra o Grêmio. Véspera de feriadão. E olha só: diz que não chove hoje. Sério mesmo.

Opuzska sumiu

De repente o telefone de todo mundo começou a receber a mesma mensagem ontem à noite. Repórteres, advogados, professores, todo mundo estava recebendo o mesmo vídeo. Nele, a mulher de Paulo Opuzska, Tuany Baron, pede ajuda para encontrar o marido.

Tuany conta no vídeo que Opuzska, um sujeito bem quisto por muita gente no meio acadêmico e na política, saiu de casa na segunda para ir a um restaurante e sumiu. Não responde mensagens, não atende o telefone e não voltou para casa. O caso agora está com, a polícia.

Candidato pelo PT a prefeito em 2020, Opuzska teria passado o fim de semana tranquilo com a mulher e o filho pequeno. Se você tem ideia de onde ele possa estar, por favor ajude a família e a polícia com informações.

Eu falei faraó-ó

Rafael Greca comparou a grandeza da obra no novo trecho da Linha Verde com a construção da Grande Pirâmide do Egito. Grandeza talvez não. Mas em tempo as duas obras se equivalem: a pirâmide, dizem levou 20 anos. A Linha Verde está indo para 17

Saiu no Plural

Eleições: Pesquisa mostra candidatos embolados em Curitiba – Claudia Silvano: Posso entrar com meu refri no cinema?

Aqui.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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