O lançamento brasiliense do Solar da Fossa, no belíssimo CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), deu sequencia àquilo que já vinha me deixando, como diz o Solda, mais faceiro do que mosca em tampa de xarope. Vocês sabem, Brasília fica um pouco fora do nosso eixo, mas vejam que as aparências enganam: o Sergio Garshagen apareceu para dar o abraço encomendado pela Iara Teixeira; Luiz Carlos Maciel, guru da geração-Solar, foi a azeitona no meu drink. O mesmo se pode dizer do Carlos Marques, personagem do livro tanto quanto o senador Cristovam Buarque, que também apareceu. Sem contar as dezenas de amigos de hoje e de priscas eras.
No dia seguinte (17/9), no saguão do hotel, uma surpresa no Correio Brasiliense, que publicou resenha do último livro do Bueno assinada por Bernardo Scartezini: “Sociedade dos poetas mortos. Em romance inédito, a prosa lírica de Wilson Bueno assume a forma de uma canção de despedida”. Depois de três dias tropicalistas no Planalto Central, estou de volta à colina.
Toninho Vaz, do Itanhangá
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