Cadê o PT velho de guerra?

FERNANDO HADDAD deve ter chorado de vergonha ao assistir os miquinhos amestrados de Lula a confrontar Sergio Moro na câmara dos deputados. Histéricos e histéricas, grosseiros e grosseiras, tolos e tolas, um vexame de prática política e comportamento parlamentar.

Certo que a bancada de apoio a Moro/Bolsonaro estava confortável. O PT, que cresceu na oposição e a exerceu com competência, demonstrou que os 14 anos Lula/Dilma e a Lava Jato levaram a embocadura de briga do partido. Só restaram berros, lamúrias e o pranto pela prisão de Lula.

Sobre Solda

Luiz Antonio Solda, Itararé (SP), 1952. Cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset, nefelibata, taquifágico, soníloquo e taxidermista nas horas de folga. Há mais de 50 anos tenta viver em Curitiba. É autor do pleonasmo "Se não for divertido não tem graça". Contato: luizsolda@uol.com.br
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